Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Gac. méd. Méx ; 156(1): 17-21, ene.-feb. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1249864

RESUMO

Resumen Introducción: En Estados Unidos se dispone de información acerca de la población mexicoamericana por el Estudio de Salud y Envejecimiento del Cerebro en Latinos Mayores (HABLE); en México se dispone de los resultados del Estudio Nacional de Salud y Envejecimiento en México (ENASEM). Objetivo: Comparar la prevalencia de factores de riesgo cardiovascular entre hombres y mujeres de HABLE y ENASEM. Método: Se analizó transversalmente la prevalencia de hipertensión, diabetes, hipercolesterolemia y obesidad abdominal en 559 participantes de HABLE y se comparó con datos de 13 663 participantes del ENASEM. La comparación se realizó mediante t de Student y chi cuadrada, según el tipo de variable. Resultados: El análisis demostró que la prevalencia de hipertensión (50 %, IC 95 % = 41.8-51.8), diabetes (35.5 %, IC 95 % = 27.6-43.8) y obesidad abdominal (59.3 %, IC 95 % = 50.5-68.1) fueron significativamente mayores en hombres del HABLE, mientras que las mujeres presentaron una prevalencia más elevada de diabetes (36.8 %, IC 95 % = 32.2-41.5) y obesidad abdominal (89.6 %, IC 95 % = 86.6-92.5). La hipercolesterolemia tuvo una prevalencia más elevada en mujeres del ENASEM (53.3 %, IC 95 % = 50.3-56.2). Conclusión: La prevalencia de factores de riesgo cardiovascular fue mayor en mexicoamericanos participantes del HABLE, que en mexicanos participantes del ENASEM.


Abstract Introduction: In the United States, information on the Mexican-American population is available through the Health and Aging Brain among Latino Elders (HABLE) study; in Mexico, the results of the Mexican Health and Aging Study (MHAS) are available. Objective: To compare the prevalence of cardiovascular risk factors between men and women of the HABLE and MHAS studies. Method: The prevalence of hypertension, diabetes, hypercholesterolemia and abdominal obesity was transversely analyzed in 559 HABLE participants and compared with data from 13,663 MHAS participants. The comparison was made using Student’s t-test and the chi-square test, according to the type of variable. Results: The analysis showed that the prevalence of hypertension (50 %, 95 % CI = 41.8-51.8), diabetes (35.5 %, 95 % CI = 27.6-43.8) and abdominal obesity (59.3 %, 95 % CI = 50.5-68.1) were significantly higher in HABLE males, whereas females had a higher prevalence of diabetes (36.8 %, 95 % CI = 32.2-41.5) and abdominal obesity (89.6 %, 95 % CI = 86.6-92.5). Hypercholesterolemia had a higher prevalence in MHAS females (53.3%, 95% CI = 50.3-56.2). Conclusion: The prevalence of cardiovascular risk factors was higher in Mexican American HABLE participants, than in Mexican MHAS participants.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Obesidade Abdominal/epidemiologia , Hipercolesterolemia/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/etnologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Estudos Longitudinais , Americanos Mexicanos/estatística & dados numéricos , Distribuição por Sexo , Diabetes Mellitus/etnologia , Obesidade Abdominal/etnologia , Hipercolesterolemia/etnologia , Hipertensão/etnologia , México/etnologia , México/epidemiologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(4): 346-353, Apr. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956457

RESUMO

SUMMARY The objective was to evaluate the association between nutritional status and the glomerular filtration rate (GFR) in remaining quilombolas. Cross-sectional study carried out on 32 remaining quilombola communities in the municipality of Alcântara-MA. The nutritional indicators (IN) used were: body mass index (BMI); Waist circumference (WC); Waist-to-hip ratio (WHR); Waist-to-height ratio (WHtR); conicity index (CI) and estimated visceral adipose tissue (VAT). GFR was estimated from the CKD-EPI creatinine-cystatin C formula. The Shapiro Wilk test was used to evaluate the normality of the quantitative variables. In order to compare the second IN sex, the chi-square test was applied. The Anova or Kruskal-Wallis tests were used to verify the association between IN and GFR. Of the 1,526 remaining quilombolas studied, 89.5% were black or brown, 51.2% were women, 88.6% belonged to economic classes D and E and 61.2% were farmers or fishermen. Clinical investigation revealed 29.2% of hypertensive patients, 8.5% of diabetics and 3.1% with reduced GFR. The BMI revealed 45.6% of the remaining quilombolas with excess weight. When compared to men, women presented a higher prevalence of overweight by BMI (56.6% vs 33.8%, p <0.001) and abdominal obesity CC (52.3% vs 4.3%), WHR (76,5% vs 5.8%), WHtR (82.3% vs 48.9%) and VAT (27.1% vs 14.5%) (p <0.001). Comparing the means of IN according to the GFR, it was observed that the higher the mean value of the IN lower the GFR (p <0.05). The GFR reduced with increasing mean values of nutritional indicators of abdominal obesity, regardless of sex.


RESUMO O objetivo foi avaliar a associação entre o estado nutricional e a taxa de filtração glomerular (TFG) em remanescentes quilombolas. Estudo transversal, realizado em 32 comunidades remanescentes de quilombolas, no município de Alcântara - MA. Os indicadores nutricionais (IN) utilizados foram: índice de massa corporal (IMC); circunferência da cintura (CC); relação cintura-quadril (RCQ); relação cintura-estatura (RCEst); índice de conicidade (Índice C) e tecido adiposo visceral estimado (TAVe). A TFG foi estimada a partir da fórmula do CKD-EPI creatinina-cistatina C. O teste Shapiro Wilk foi utilizado para avaliar a normalidade das variáveis quantitativas. Para comparar os IN segundo sexo foi aplicado o teste qui-quadrado. Os testes Anova ou Kruskal-Wallis foram usados para verificar a associação entre os IN e a TFG. Dos 1.526 remanescentes quilombolas estudados, 89,5% eram da cor preta ou parda, 51,2% eram mulheres, 88,6% pertenciam às classes econômicas D e E e 61,2% eram lavradores ou pescadores. A investigação clínica revelou 29,2% de hipertensos, 8,5% de diabéticos e 3,1% com TFG reduzida. O IMC revelou 45,6% dos remanescentes quilombolas com excesso de peso. Quando comparadas aos homens, as mulheres apresentaram maior prevalência de excesso de peso pelo IMC (56,6% vs. 33,8%; p <0,001) e obesidade abdominal CC (52,3% vs. 4,3%), RCQ (76,5% vs. 5,8%), RCEst (82,3% vs. 48,9%) e TAVe (27,1% vs. 14,5%) (p<0,001). Comparando as médias dos IN segundo a TFG observou-se que, quanto maior o valor médio dos IN, menor a TFG (p<0,05). A TFG foi reduzida com o aumento dos valores médios dos indicadores nutricionais de obesidade abdominal, independentemente do sexo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Obesidade Abdominal/fisiopatologia , Taxa de Filtração Glomerular/fisiologia , Valores de Referência , Triglicerídeos/sangue , Ácido Úrico/sangue , Brasil/etnologia , Modelos Logísticos , Fatores Sexuais , Antropometria , Colesterol/sangue , Estado Nutricional/fisiologia , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Análise de Variância , Estatísticas não Paramétricas , Creatinina/sangue , População Negra , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Insuficiência Renal Crônica/etiologia , Insuficiência Renal Crônica/fisiopatologia , Cistatina C/sangue , Obesidade Abdominal/complicações , Obesidade Abdominal/etnologia , Hipertensão/fisiopatologia , Pessoa de Meia-Idade
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(2): e00077415, 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952260

RESUMO

Resumo Análise de dados seccionais do Estudo Pró-Saúde (1999-2001 e 2011-2012) revelou importante diferença de gênero e cor/raça na magnitude e variação temporal da desigualdade educacional na obesidade abdominal. Probabilidade de estar obeso foi gradativamente maior em mulheres (independentemente de cor/raça) e homens (pardos/pretos) menos escolarizados. Tais gradientes foram quantificados pelo índice relativo de desigualdade (IRD). Ao longo da década, observou-se redução da desigualdade em mulheres pardas/pretas (ΔIRD: 0,5; IC95%: 0,2-1,1), subjacente ao relativo aumento da prevalência de obesidade abdominal entre as mais escolarizadas. Houve estabilidade do IRD em mulheres brancas e homens pardos/pretos, indicando crescimento similar da prevalência de obesidade abdominal nos subgrupos educacionais. Associação da escolaridade com a ocorrência de obesidade abdominal sofreu interação múltipla de fatores sociodemográficos. Nossos resultados encorajam a estratificação conjunta por gênero e cor/raça no estudo das desigualdades socioeconômicas na ocorrência da obesidade abdominal.


Abstract Cross-sectional data from the Pro-Health Study in 1999-2001 and 2011-2012 revealed important gender and color/race differences in the size and variation across time in educational inequalities related to abdominal obesity. Probability of obesity increased steadily in women (independently of color/race) and men (brown/black) with less schooling. These gradients were quantified according to the relative index of inequality (RII). Over the course of the decade, there was a reduction in inequality in brown/black women (ΔRII: 0.5; 95%CI: 0.2-1.1), underlying a relatively higher increase in the prevalence of abdominal obesity in women with more schooling. RII was stable in white women and brown/black men, indicating a similar increase in the prevalence of abdominal obesity in educational subgroups. The association between schooling and abdominal obesity was affected by the multiple interaction of socio-demographic factors. Our results recommend joint stratification by gender and color/race in the study of socioeconomic inequalities related to abdominal obesity.


Resumen Los análisis de datos seccionales del Estudio Pro-Salud durante los períodos 1999-2001 y 2011-2012 reveló una importante diferencia de género y color/raza en la magnitud y variación temporal de la desigualdad educacional en la obesidad abdominal. La probabilidad de estar obeso fue gradualmente mayor en mujeres (independiente de color/raza) y hombres (mulatos/negros) menos escolarizados. Tales gradientes fueron cuantificados por el índice relativo de desigualdad (IRD). A lo largo de la década, se observó una reducción de la desigualdad en mujeres mulatas/negras (ΔIRD: 0,5; IC95%: 0,2-1,1), subyacente al aumento relativamente mayor de la prevalencia de obesidad abdominal entre las más escolarizadas. Hubo estabilidad del IRD en mujeres blancas y hombres mulatos/negros, indicando crecimiento similar de la prevalencia de obesidad abdominal en los subgrupos educacionales. Asociación de la escolaridad con la ocurrencia de obesidad abdominal sufrió una interacción múltiple de factores sociodemográficos. Nuestros resultados muestran la estratificación conjunta por género y color/raza en el estudio de las desigualdades socioeconómicas en el ámbito de la obesidad abdominal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Escolaridade , Obesidade Abdominal/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Prevalência , Estudos Transversais , Obesidade Abdominal/etnologia
4.
Rev. méd. Chile ; 142(8): 953-960, ago. 2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-728342

RESUMO

Background: Metabolic Syndrome (MS) increases the risk of diabetes and mortality associated with cardiovascular disease. However, the prevalence of MS could differ by ethnicity and lifestyle factors. Aim: To determine the prevalence of MS in Mapuche individuals living in urban and rural environments in Chile and to investigate whether the prevalence and risk of MS in urban and rural environments differs by sex, age and nutritional status. Material and Methods: A total of 1077 Mapuche participants were recruited from urban (MU = 288) and rural (MR = 789) settings. Body mass index, waist circumference and blood pressure were measured. A fasting blood sample was obtained to measure serum glucose, HDL cholesterol and triacylglycerol. The prevalence of MS was determined using the unified IDF and ATP-III criteria. Results: An environment and sex interaction was found for the prevalence of MS (p = 0.042). The prevalence was significantly lower in male MR (13%) compared to other groups (22, 23 and 25% among female MR, female MU and male MU respectively). Also, the prevalence of central obesity and low HDL-cholesterol were significantly lower in male MR. MU are at an increased risk of developing MS compared to MR, with an odds ratio of 1.59 (95% confidence intervals 1.1 to 2.2). This risk increases along with age or body mass index of the population. Conclusions: The adoption of an urbanized lifestyle increases the risk of developing MS in Mapuche individuals. This risk is enhanced by age and nutritional status.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Indígenas Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Síndrome Metabólica/etnologia , Chile/epidemiologia , Chile/etnologia , Estudos de Coortes , Estudos Transversais , Síndrome Metabólica/epidemiologia , Obesidade Abdominal/epidemiologia , Obesidade Abdominal/etnologia , Prevalência , População Rural , Distribuição por Sexo , População Urbana
5.
Cad. saúde pública ; 28(11): 2053-2062, nov. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-656413

RESUMO

The aim of this study was to describe the distribution of waist circumference (WC) and WC to height (WCTH) values among Kaingáng indigenous adolescents in order to estimate the prevalence of high WCTH values and evaluate the correlation between WC and WCTH and body mass index (BMI)-for-age. A total of 1,803 indigenous adolescents were evaluated using a school-based cross-sectional study. WCTH values > 0.5 were considered high. Higher mean WC and WCTH values were observed for girls in all age categories. WCTH values > 0.5 were observed in 25.68% of the overall sample of adolescents. Mean WC and WCTH values were significantly higher for adolescents with BMI/age z-scores > 2 than for those with normal z-scores. The correlation coefficients of WC and WCTH for BMI/age were r = 0.68 and 0.76, respectively, for boys, and r = 0.79 and 0.80, respectively, for girls. This study highlights elevated mean WC and WCTH values and high prevalence of abdominal obesity among Kaingáng indigenous adolescents.


Os objetivos do estudo foram descrever a distribuição das medidas de circunferência de cintura (CC) e CC/estatura (CC/E) para adolescentes indígenas Kaingáng; estimar a prevalência de valores elevados para CC/E; e avaliar a correlação entre CC e CC/E com o IMC/idade. Um total de 1.803 adolescentes indígenas foi avaliado no estudo seccional de base escolar. Foram considerados elevados valores de CC/E superiores a 0,5. Observaram-se maiores valores médios de CC e CC/E para meninas, em todas as faixas etárias. Valores de CC/E > 0,5 foram encontrados em 25,6% dos adolescentes. Valores médios de CC e CC/E foram significativamente maiores para os adolescentes com IMC/idade > 2 z-scores, em comparação aos eutróficos. Os coeficientes de correlações entre CC e CC/E com o IMC/idade foram: meninos: r = 0,68 e 0,76, respectivamente, e meninas: r = 0,79 e 0,80, respectivamente. Destaca-se proeminência de valores médios elevados de CC e CC/E e prevalências expressivas de obesidade abdominal.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Estatura/etnologia , Saúde de Populações Indígenas , Indígenas Sul-Americanos , Obesidade Abdominal/epidemiologia , Grupos Populacionais , Circunferência da Cintura/etnologia , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Obesidade Abdominal/etnologia , Fatores de Risco , Fatores Sexuais
6.
The Korean Journal of Internal Medicine ; : 285-293, 2011.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-78395

RESUMO

BACKGROUND/AIMS: The objective of this study was to determine whether insulin resistance is associated with gallbladder stone formation in Korean women based on menopausal status. METHODS: The study included 4,125 consecutive Korean subjects (30-79 years of age). Subjects who had a medical history of diabetes, hypertension, dyslipidemia, other cardiovascular disorders, or hormone replacement therapy were excluded. The women were subdivided into two groups according to their menopausal status. RESULTS: Analysis of premenopausal women showed no significant differences in the homeostasis model of assessment-insulin resistance (HOMA-IR) index between the two groups in terms of gallstone disease. The associations between the occurrence of gallbladder stones and age, obesity, abdominal obesity, hyperinsulinemia, and high HOMA-IR index were statistically significant in the analysis with postmenopausal women. In a multiple logistic regression analysis, low high density lipoprotein-cholesterol was an independent predictor of gallbladder stone formation in premenopausal women. However, the multiple logistic regression analysis also showed that age and HOMA-IR were significantly associated with gallbladder stone formation in postmenopausal women. In an additional analysis stratified by obesity, insulin resistance was a significant risk factor for gallbladder stone formation only in the abdominally obese premenopausal group. CONCLUSIONS: Insulin resistance may be associated with gallbladder stone formation in Korean postmenopausal women with abdominal obesity.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Etários , Povo Asiático/estatística & dados numéricos , Distribuição de Qui-Quadrado , Cálculos Biliares/etnologia , Resistência à Insulina/etnologia , Modelos Logísticos , Obesidade Abdominal/etnologia , Razão de Chances , Pós-Menopausa/etnologia , Inquéritos e Questionários , República da Coreia/epidemiologia , Medição de Risco , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA